terça-feira, 15 de maio de 2012

“... A amizade... nem mesmo a força pode destruir...”.

Por: Pedro Eduardo Tassoni

Como administrar as relações intrapessoais? Como administrar a própria vida? Respostas fáceis de pensar quando não somos o foco da questão, mas como fazê-lo quando somos o centro do questionamento? E tem mais, e quando nos deparamos em situações na qual você se vê sem ninguém ao lado, não se percebe o ombro que às vezes tanto se precisa? Pior, quando se percebe que a pessoa que você tem como “melhor amigo” não é o seu melhor amigo?
Estas questões um tanto que egoístas são questões cotidianas no universo do interior de nossos pensamentos, nem sempre exteriorizamos estas questões, mas em geral as pessoas em um determinado momento da vida têm essa discussão com o travesseiro...
“Nenhum homem é uma ilha”, e precisamos dessas relações intrapessoais para a própria sobrevivência, pois o desabafo, quando expomos nossos problemas e dúvidas damos o primeiro passo para a resolução dessas questões. É explicito e do saber comum que o melhor caminho é a velha equação da vida, em que para o bem estar interior temos que dividir os problemas e somar as alegrias, e nada melhor para isso ter alguém ao lado em que se possa confiar. Uma saída para certas angustias é não ser tão egoísta e pequeno, e se permitir confiar para poder ter alguém com que contar e confiar. E não se pergunte sobre o seu melhor amigo, essas pessoas surgem em nossas vidas e se for amizade verdadeira, nada irá mudar isso, pois a amizade é uma relação mágica que só o tempo pode dar a certeza e firmar essa realidade.
Amplie sua mente e sua visão, ao mudar sua ótica você poderá ver que existem pessoas maravilhosas e que estão dispostas sim em ser essa pessoa que você pode confiar. “O ser humano é o único animal que busca a felicidade, os outros animais simplesmente são”. E me permito agora citar uma frase que vi em algum lugar da internet, que demonstra bem quem sou e como penso: “Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!” (Desconhecido).